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Mostrando postagens de 2011

2012 - O Ano das Grandes Conquistas

Drop Box

Independência ou morte. Mesmo?

Veja este quadro: E compare com este: O primeiro é de um pintor francês ( Ernest Meissonier) , data de 1875 e retrata uma das vitórias de Napoleão Bonaparte. O segundo é de Pedro Américo, data de 1888 e mostra o momento em que D. Pedro I dá o famoso grito de independência. Qualquer semelhança é mera coincidência. Os livros de história costumavam mostrar um D. Pedro heróico. A realidade nos leva a refletir que há 189 anos atrás, não daria para subir a Serra do Mar montado em cavalos fogosos e usando farda de gala. Dizem que, na verdade, D. Pedro parou próximo do riacho Ipiranga porque enfrentava uma terrível diarréia, decorrente de abusos do dia anterior. O quadro foi encomendado 60 anos depois como estratégia pró manutenção da monarquia no Brasil. Precisava-se de heróis. O povo era iludido com ferramentas do marketing político. Não deu certo para a monarquia. Um ano depois veio a República. Para refletir: será que nos tornamos mesmo independentes?

Prá quem gosta de beber

Quem aprecia uma bebida deveria ver este vídeo. Geralmente, quando passam do limite, ficam assim. E o pior é que não percebem. http://tvuol.uol.com.br/permalink/?view/id=balada-na-visao-de-um-bebado-04020E183062D0812326/mediaId=12041008/date=2011-09-06&&list/type=editor/

Imprevisto

Quem nunca teve um imprevisto? O imprevisto não marca hora. Não manda aviso. Simplesmente acontece. O que fazer? Na hora do imprevisto busque Deus. Ele é refúgio para os pobres e aflitos; abrigo contra a tempestade e sombra contra o calor (Is 25.4). Os pobres sempre existirão. Jesus é quem falou. O que consola é saber que Deus promete prosperidade. Na hora do imprevisto, conte com a prosperidade de Deus. Tenho visto pessoas mudando de vida porque simplesmente entraram no fluxo de graça oferecido por Deus. A prosperidade não é só financeira. É em todas as áreas da vida. Emocional, profissional, familiar, acadêmica e financeira, também. Uma mulher chegou à igreja com o casamento em grandes dificuldades. Ouviu palavras de ânimo nos cultos e campanhas; foi aconselhada; participou de encontro de casais (todas estas coisas são ferramentas da igreja) e sua família foi restaurada. Isto é prosperidade (Sl 25.12-13). Uma mãe aflita por causa do vício do filho, busca refúgio em Deus e perseveran

Cuidado com o tubarão

Até no lazer é preciso tomar cuidado. Nesta hora é bom lembrar: " Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar" - 1Pe 5.8

Como está sua confiança?

Quem confia não desconfia. Você pode ter fé, mas desconfiar de Deus. Como? Pode-se ter fé para os milagres, mas não aceitar os desafios de Deus. Confiança é relacionamento. Você confia em quem você conhece. Os antigos diziam: “você conhece alguém depois de comer um saco de sal com ele”. Isto pressupõe viver junto, relacionamento. Assim é com Deus. Você confia em Deus? Creio que a maioria responderia afirmativamente essa pergunta. Mas, e se Deus pedisse algo? Será que entregaríamos prontamente, sem vacilar? Abraão passou por isto. Depois de vinte e cinco anos de espera veio Isaque, o filho da promessa. Quando este estava na adolescência Deus o pediu em sacrifício. Abraão ia entregá-lo sem vacilar. Isto é confiança. O autor de Hebreus nos diz para não abrir mão da nossa confiança, pois ela será ricamente recompensada (Hb 10.35). Deus coloca nos dá o benefício da recompensa por mantermos a confiança. Mas, o que significa manter a confiança? De forma simples é crer na Bíblia; aceitar os d

Que botão você tem apertado?

Todo ser humano, ao nascer, ganha um elevador. Ele já vem com o botão que leva para baixo apertado. Durante a vida a pessoa tem que apertar o botão que sobe. Caso não faça isto o final é terrível. Isto lembra a história de dois homens que viviam na mesma cidade. Um deles era rico. O outro pobre. O rico vivia no luxo. O pobre, mendigando no portão, desejando comer do que sobrava do rico. Certo dia os dois morreram. O mendigo apertou o botão que sobe. Já o rico... Muita gente, hoje em dia, vive assim. Uns na aparente auto-suficiência das riquezas. Outros, na miséria. Natural e espiritual. Ambos têm que apertar o botão certo. Quando Jesus contou a história do rico e do mendigo Lázaro, uma observação superficial poderia levar à conclusão de que é preciso sofrer para ir ao céu e que os ricos são fadados ao tormento eterno. Ambos podem ser figuras de crentes. O rico poderia ser aquele grupo de pessoas que tem sido abençoado nas igrejas e que desenvolve uma auto-suficiência espiritual a pont

Manifestação contra o absurso

Tenho travado nessa coluna que mantenho semanalmente uma discussão séria e um debate sincero sobre a forma como a militância  homossexual furiosa tem avançado sobre a sociedade, com as bençãos e com a anuência governamental. O governo que é eleito por todos, agora afronta a todos para fazer os caprichos e desejos de uma minoria sequer representa o pensamento de quem diz representar. O assunto fervilha, mas existe uma grande crise de argumentação. As verdades homossexuais são impostas, reforçadas unicamente pelo senso comum que por sua vez foi moldado ao longo de décadas de propaganda intensiva para que a sociedade se acostumasse com o anti-natural e passasse a considerar  sofisticada, corajosa, a adoção da prática.  Os homossexuais tratam a violência e casos de morte entre eles  como motivo para que o homossexualismo passe a ser doutrinado nas escolas quando na verdade, o que deveria acontecer é o ensino dos artigos da constituição que tratam da tolerância e do respeito a TODAS minori

Troca-troca

Que as igrejas cristãs não estimulem o que os peixinhos estão fazendo. Basta dar significância a todos. Aliás há um livro muito sobre este tema: Princípio de Significância (Ed. Mundo Cristão), que toda liderança deveria ler. O troca-troca acontece quando as pessoas ficam insatisfeitas. É preciso contar com a graça de Deus, com Sua presença constante, com muito amor pelos irmãos, além de ensino bíblico consistente e prática de vida como modelo. Aí os peixinhos ficam...

Use e abuse da autoridade

O título, apesar de parecer, não sugere práticas politicamente incorretas, de mau uso de autoridade adquirida. Trata-se da autoridade no nome de Jesus. Todo aquele que crê pode, e deve usá-la e porque não, abusar de suas aplicações (especialmente contra o diabo e seus demônios). Pedro e João, quando experimentaram o milagre de Deus na cura do paralítico da Porta Formosa em Jerusalém explicaram que foi a autoridade do nome de Jesus que fortaleceu a fé daquele homem dando-lhe saúde perfeita. Mas, porque isto é assim? Porque Jesus é Deus. A base para a salvação, descrita por Paulo, diz que devemos crer nisto. Vai além, diz que devemos crer que ele viveu entre os homens, morreu na cruz e ressuscitou. É esta fé que traz os milagres. A humildade e obediência de Jesus foram prerrogativas que lhe fizeram ser exaltado (assentar-se no trono à destra do Pai nos céus) e ter o nome acima de qualquer outro. Aos homens é preciso apenas ter fé nestas coisas. O milagre acontece onde Deus está
 

Você é o que crê

Quando Jesus multiplicou os cinco pães e os dois peixes os discípulos não entenderam o que aconteceu. Logo em seguida Ele andou sobre as águas. Eles continuaram sem entender. Mesmo tendo se apresentado e dito que tivessem bom ânimo e não temessem. Mesmo o vento, que lhes dificultava o remar, tendo parado, continuaram sem entender. O problema era a dureza de coração. Deus se apresenta e a pessoa continua na mesma. É interessante dizer que os discípulos não tinham o coração duro. Eles estavam, naquele momento, com o coração endurecido. São coisas diferentes. Em alguns momentos a pessoa pode fraquejar na fé, mas isto não significa que deixou de crer. Mas, o que Jesus queria com os dois milagres? Primeiro, mostrar que é possível. Que toda semeadura tem colheita. Que os cinco pães e os dois peixes podiam alimentar uma multidão. Bastava crer para ter. Mais que nunca, isto serve para os dias de hoje, em que as pessoas têm estado cada vez mais apegadas a estruturas naturais “explicáveis”.